In memorandum

Conheço pouco de Bruce Springsteen, mas sei que a sua presença, e consequentemente a sua sonoridade, era diferente com os E Street Band. Havia algo mágico nesta parceria.

A X. é fã incondicional do Boss, isto levou a várias noites, reunidas à roda da aparelhagem, a ouvir as músicas dele.

Sempre que me lembro do Bruce, vem-me à cabeça, imediatamente, o saxofonista. Era poético ver aquele gigante, cuja presença ocupava o palco todo, tocar de uma forma energética, e ao mesmo tempo tão doce.

Hoje é dia de prestar homenagem a Clarence Clemons.



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